
Após 19 anos, Steven Spielberg e George Lucas lançam Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Indiana Jones and the Kingdom of the Cristal Skull), o quarto filme da série.
A trama se passa no ano de 1957. Diferentemente dos outros capítulos, Indy (Harrison Ford) agora enfrenta os soviéticos, liderados por Irina Spalko (Cate Blanchett) – a “preferida” de Stalin. Após fugir de um encontro nada agradável com seus inimigos, Indy descobre que o governo americano (incluindo o FBI) o tem como suspeito, após suas ações relacionadas aos soviéticos. Jones, então, é demitido da faculdade e resolve sair da cidade. Ele conhece o jovem temperamental Mutt (Shia LaBeouf), que lhe faz uma proposta um tanto incomum: ajuda-lo a salvar a mãe (raptada no Peru) e encontrar a Caveira de Cristal de Akator, objeto almejado tanto por Jones quanto pelos soviéticos.
Certamente os fãs de Indiana Jones não vão se decepcionar com o novo filme, pois Spielberg e Lucas foram fiéis aos episódios anteriores. Há as mesmas pitadas de humor, as mesmas cenas de aventura (agora com um toque a mais da tecnologia), a mesma trilha sonora de John Williams e o mesmo mapa, no qual o avião deixa um rastro vermelho, mostrando por onde Indiana Jones viaja.
Um dos pontos mais fortes do filme é o fato que ninguém ignorou que os anos se passaram. Há até tiradas humorísticas em relação à idade – digamos assim – avançada de Indiana Jones.
O elenco recrutado para o filme é ótimo. Além de contar com o próprio Harrison Ford e Karen Allen (a Marion Ravenwood, de Os Caçadores da Arca Perdida), a obra também tem Cate Blanchett e Shia LaBeouf, que já havia trabalhado com Spielberg em Transformers, e em outros bons filmes, como Constantine e Eu, Robô. Na minha opinião, Shia LaBeouf é um dos nomes que tem futuro no cinema. E ele também não decepciona em Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal.
O elenco recrutado para o filme é ótimo. Além de contar com o próprio Harrison Ford e Karen Allen (a Marion Ravenwood, de Os Caçadores da Arca Perdida), a obra também tem Cate Blanchett e Shia LaBeouf, que já havia trabalhado com Spielberg em Transformers, e em outros bons filmes, como Constantine e Eu, Robô. Na minha opinião, Shia LaBeouf é um dos nomes que tem futuro no cinema. E ele também não decepciona em Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal.
É importante dizer que esse filme tem um toque a mais de ficção que os outros; há fatos um tanto... sobrenaturais. Spielberg e Lucas ousaram no final. Apesar de resolver todos os enigmas da história, pode ser que haja quem não goste nem um pouco das soluções. Embora o final seja incomum, é criativo.



