
Oi, gente, desculpe por ter demorado para postar, essa semana foi meio enrolada... bom, mas estou de volta com Juno, que estreiou nessa sexta feira. espero que gostem. Bjos!
Quem já assistiu à Pequena Miss Sunshine, lembrará do filme quando assistir à Juno.
Ambos são o que podemos chamar de filmes “light”, quase do tipo Sessão da Tarde. Ambos trazem valores importantes e um certo humor misturado com drama. E, obviamente, ambos tiveram algumas indicações ao Oscar.
Juno (Ellen Page) é uma garota incomum que sofre um “acidente” aos dezesseis anos: uma gravidez. Ela chega a pensar em aborto, mas então escolhe um caminho mais ético ao escolher um bom casal (interpretado por Jennifer Garner e Jason Bateman) para adotar seu filho, ainda em gestação.
Juno leva as indicações a Melhor Atriz (Ellen Page), Melhor Roteiro Original, Melhor Diretor (Jason Reitman) e Melhor Filme. Bem, a cerimônia do Oscar é daqui a pouco e, na minha opinião, Juno levará apenas o Oscar de Melhor Roteiro Original. Talvez, quem sabe, de Melhor Diretor também. Como eu disse, o filme é bom, mas teria que melhorar muito para chegar aos pés de Sangue Negro e Onde os Fracos Não Têm Vez (seus concorrentes em Melhor Filme. A atriz Ellen Page teria que suar muito para sequer conseguir tocar o dedão do pé de Cate Blanchet (Elizabeth).
Mas, como disse, Juno nos transmite boas mensagens de vida, principalmente em relação à adolescência e à maternidade. O espectador não sabe muito bem o que pensar da personagem principal: ela é muito estranha, mas, dentro de sua esquisitice, ela nos cativa.
Gostei muito da trilha sonora do filme. É muito boa mesmo, combina com os personagens e com a trama.
Particularmente, eu nem indicaria Juno ao Oscar, simplesmente porque eu nem a compararia aos outros indicados. Mas, já que está lá, torço por Juno, em Melhor Roteiro Original.
É isso mesmo.
Quem já assistiu à Pequena Miss Sunshine, lembrará do filme quando assistir à Juno.
Ambos são o que podemos chamar de filmes “light”, quase do tipo Sessão da Tarde. Ambos trazem valores importantes e um certo humor misturado com drama. E, obviamente, ambos tiveram algumas indicações ao Oscar.
Juno (Ellen Page) é uma garota incomum que sofre um “acidente” aos dezesseis anos: uma gravidez. Ela chega a pensar em aborto, mas então escolhe um caminho mais ético ao escolher um bom casal (interpretado por Jennifer Garner e Jason Bateman) para adotar seu filho, ainda em gestação.
Juno leva as indicações a Melhor Atriz (Ellen Page), Melhor Roteiro Original, Melhor Diretor (Jason Reitman) e Melhor Filme. Bem, a cerimônia do Oscar é daqui a pouco e, na minha opinião, Juno levará apenas o Oscar de Melhor Roteiro Original. Talvez, quem sabe, de Melhor Diretor também. Como eu disse, o filme é bom, mas teria que melhorar muito para chegar aos pés de Sangue Negro e Onde os Fracos Não Têm Vez (seus concorrentes em Melhor Filme. A atriz Ellen Page teria que suar muito para sequer conseguir tocar o dedão do pé de Cate Blanchet (Elizabeth).
Mas, como disse, Juno nos transmite boas mensagens de vida, principalmente em relação à adolescência e à maternidade. O espectador não sabe muito bem o que pensar da personagem principal: ela é muito estranha, mas, dentro de sua esquisitice, ela nos cativa.
Gostei muito da trilha sonora do filme. É muito boa mesmo, combina com os personagens e com a trama.
Particularmente, eu nem indicaria Juno ao Oscar, simplesmente porque eu nem a compararia aos outros indicados. Mas, já que está lá, torço por Juno, em Melhor Roteiro Original.
Vamos ver no que vai dar.

Um comentário:
Dito e feito hein, dona Lu? Juno realmente ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original. Três vivas para Diablo Cody. Mas como você mesma disse, nada mais era de se esperar da fofa comédia dramática, que, na minh opinião, está mais para comédia do que para drama. No entando, no quesito filme independete Juno fez bem ao ganhar os prêmios de melhor filme, melhor atriz para Ellen Page e melhor diretor (se não me engano) no Spirit Awards. O filme é muito bem feito, a trilha sonora é cativante (assim como a personagem principal) e o longa aborda um tema muito incomum, considerado tabu para a maior parte da população do planeta. Filme à la sessão da tarde, sim. Mas que merece meus aplausos de pé!
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